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JAGUAR CIBERNÉTICO
2011, direção: Francisco Carlos
Um banquete Tupinambá acontece quinhentos anos antes. Um sogro, uma noiva, um noivo prisioneiro e um cunhado canibais bebem cauim “suco-da-memória” se contagiando com a chegada do Jaguar, entre trocas e alianças e guerras de vinganças.
A série leva o nome de Jaguar Cibernético e contempla as peças Banquete Tupinambá, Aborígene em Metrópolis, Xamanismo The Connection e Floresta de Carbono - de Volta ao Paraíso Perdido.
As montagens, criadas e dirigidas pelo autor amazonense Francisco Carlos, apresentam elementos da cultura Tupinambá e Kamayurá, como o conflito das tribos com os brancos, os rituais e as religiões. As narrativas abordam ainda uma fusão da cultura grega com a mitologia ocidental, ao destacar temas como a arquitetura das metrópoles, a sexualidade, o cinema contemporâneo e as lutas de classe.
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